como de costume, comecei esse texto pelo título, como uma espécie de premissa ao foco das palavras-chaves que teceram entradas de pensamentos e idéias sobre diversos assuntos sem classificar suas relevâncias dentro do texto.
com o tempo surgiram novas formas de independência, mas nenhuma realmente tangivel, talvez o tempo cative a formação de uma cultura independente e destemida que nos prove que o poder que temos de comemarar nossas vitórias possui o mesmo sabor para derrotas.
"independência ou morte", inteligência ou ignorância, será que somos nós que escolhemos?
eu acredito no sim, mas por natureza a grande maioria não, sobre essa ótica uma cadeia de pensamentos e atitudes correm pelas nossas veias, basta observarmos o cotidiano.
A partir daqui, a filosofia apenas, não basta, tão obstante e inebriante reside o saber emocional, que cativa modelos que serão seguidos pelos demais, cotidianamente observamos esses modelos agindo em pontos determinados e solitários agindo a sua maneira.
pensar, independe da vontade, são estímulos concedidos em experiências e fatores externos, que evoluem com pequenas descobertas e grandes passos para o crescimento obtendo assim ferramentas decisivas para o desenvolvimento.
o atraso me é sutil, já que nem sempre acompanho a evolução no tempo que ela ocorre, mas antes tarde do que nunca.
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